O filme documenta um antigo ritual de fertilidade pagão que ainda se realiza no sul de Itália, no qual duas árvores que representam o Verão e o Inverno são unidas numa árvore sobrenaturalmente alta, completando o ciclo sazonal criado pela órbita do nosso planeta em torno do Sol. Com base em escritos de Chekrygin e Vernadsky, também explora a dimensão ecológica do cosmismo russo: evoluir de modo a que os humanos não precisem de matar e consumir qualquer outro organismo vivo para produzir a energia necessária à vida e, em vez disso, aprender com as plantas a obter alimento directamente do Sol.
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