
© Ulrike Ottinger
Após Freak Orlando, Ottinger regressa à Mongólia para registar, em planos longos, a vida nómada local. “Taiga é um exercício formalista numa observação concentrada e um exemplo visual daquilo a que Clifford Geertz chamou ‘descrição espessa’” (Michael Sicinski).
Retrospectiva Ulrike Ottinger