Dois amantes sentados num edifício agora em deterioração que, de dia, parece uma depressão circular no meio de um parque bastante movimentado com obras. Mas é de noite e os amantes estão silenciosos e demasiado exaustos para olhar para trás ou para diante. O pó do dia ainda não assentou, mas o presente já parece tão fugidio quanto a memória.
Passa com
Riscos