
Verão Coincidente parte do motivo do calor, interpretando um poema de Maria Teresa Horta e revelando a singularidade da aproximação experimental do realizador: “O filme foge aos cânones correntes da nossa produção. (…) é um filme de feição modernizada, de montagem abrupta, gritante, de imagens insólitas” (Luís de Pina).
Riscos