“Registo da luta da América pela liberdade nos últimos anos”, a obra-prima e canto de cisne da Frontier Film foi um culminar das suas ideias e experiências no documentário social dos anos 1930. Conjugando considerável construção dramática com a actualidade numa mistura formal ambiciosa que continua a ser um marco na história do cinema híbrido, Native Land transforma a denúncia da destruição dos sindicatos por “corporações fascistas” numa reivindicação patriótica da “liberdade” essencial para a identidade americana como pertencendo aos ideais do trabalho organizado e à Esquerda. Narração de Paul Robeson.
Cópia de preservação em 35mm cortesia do Arquivo de Cinema e Televisão da UCLA
Introdução por Tom Hurwitz na sessão de dia 26 de Outubro