Nails in My Brain

Um jovem deambula pelas ruínas do que pode ou não ser a sua casa de infância, onde cada umbral a desmoronar-se abre para o passado. Independentemente do quanto tentou mudar, o jovem regressa sempre aos mesmos sítios, às mesmas questões, aos mesmos rostos, às mesmas memórias – os mesmos pregos no cérebro.