Swamp

Holt caminha por um sapal com a sua câmara Bolex. A sua visão restringe-se ao visor e baseia-se na navegação verbal de Smithson que caminha atrás dela. As canas batem na câmara, as botas de borracha chiam a cada passo doloroso e a voz de Smithson torna-se cada vez mais insistente e um apoio. À medida que a vegetação ocupa o campo visual, a sensibilidade humana quanto à direcção e à perspectiva desvanece. Segue-se um percurso visceral e caótico com os dois artistas a enfrentarem um labirinto espesso de vida vegetal e a debaterem-se com as limitações da sua própria percepção.