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Júri Competição Internacional

João Mário Grilo [PT] João Mário Grilo [PT]
(Figueira da Foz, Portugal, 1958). Estudos de Economia em Coimbra, Licenciado em Sociologia pelo ISCTE, em Lisboa, Mestre e Doutor em Ciências da Comunicação (com as teses “A Ordem do Fílmico, elementos para uma história menor do cinema” e “A Ordem no Cinema, vozes e palavras de ordem no estabelecimento do cinema em Hollywood”, respectivamente), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é professor Agregado de Filmologia e Realização Cinematográfica e coordenador do Núcleo de Estudos Cinematográficos, do Laboratório de Criação Cinematográfica e da Mediateca da mesma Faculdade. Enquanto cineasta, realizou o seu primeiro filme, “Maria”, em 1978. Seguiram-se-lhe “A Estrangeira” (1982), “O Processo do Rei” (1989), “O Fim do Mundo” (1993), “Saramago: Documentos” (1994), “Os Olhos da Ásia” (1996), “Longe da Vista” (1998), “451 Forte” (2000, “A Falha” (2002) e “Prova de Contacto” (2004). Tem, em montagem, o documentário “O Tapete Voador”. Publicou extensamente sobre o cinema e a arte contemporânea em Portugal e no estrangeiro. É autor dos livros “A Ordem no Cinema”, “O Homem Imaginado”, “O Cinema da Não-Ilusão”, “O Livro das Imagens” e “As Lições do Cinema. Manual de Filmologia”. Representou Portugal, entre outros, nos Festivais de Cannes, Veneza, Berlim, Locarno, Rio de Janeiro, Toronto, Vancouver, S.Francisco, Huston, Roterdão, Biarritz, Hong-Kong, S.Paulo, Estocolmo. Recebeu, em 1982, o Prémio Georges Sadoul, em 1989, o Prémio Especial do Júri, no Rio de Janeiro, em 1982 e 1989, o Prémio do Público e o Prémio do Júri em Biarritz e, em 1990, o Prémio PROCIREP, em Cannes.
   
Vincent Lucassen [NL] Vincent Lucassen [NL]
(Holanda, 1959). Estudou Economia e Sociologia na Universidade de Wageningen. Até 1992 deu aulas no Studium Generale da mesma Universidade e fez lobby no Parlamento Europeu em Bruxelas. Em 1993, terminou a Media Academy em Hilversum. Trabalha desde então na indústria cinematográfica austríaca. Em 1999, fundou a WILDart FILM, que produz documentários para cinema e televisão. Em 2000, foi co-fundador da dok.at, a associação de documentaristas austríacos. No ano seguinte, fundou a DocuZone Austria, que integra a CinemaNet Europe – a primeira rede europeia para a distribuição digital de documentários em cinemas especialmente equipados para o efeito (MEDIA Pilot Project). Em 2006, organizou, juntamente com a EU-XXL, um workshop sobre cinema digital na Europa de Leste. Actualmente, trabalha com a organização alemã Onlinefilm.org na coordenação de uma plataforma europeia para o download de documentários via Internet.
   
Ogawa Naoto [J] Ogawa Naoto [J]
(Sendai, Japão, 1975). Programou retrospectivas e organizou conferências e programas educativos sobre cinema na Mediateca de Sendai desde 2001. Comissariou as retrospectivas Pedro Costa (2005), Kenji Mizoguchi (2006) e é director do Festival de Curtas-Metragens de Sendai desde 2001. Editou os livros que acompanharam o Simpósio Internacional do Centenário de Ozu (2003) e das retrospectivas Pedro Costa (2005 e 2006).
   
Kaarl Aho [FI] Kaarl Aho [FI]
Nasceu em Helsínquia em 1968 e é sócio produtor da Making Movies desde 1998. Produziu mais de 50 documentários que foram exibidos em cerca de 20 países. Além de documentários, produziu também três ficções. Tem um Mestrado em História Moderna pela Universidade de Helsínquia.
   
Ilana Tsur [ISR] Ilana Tsur [ISR]
Estudou Literatura Inglesa e Ciência Política na Universidade Hebraica de Jerusalém e continuou os estudos na área de comunicação, rádio e televisão em Bóston (EUA). Regressada a Israel, começou uma carreira na rádio fazendo vários programas documentais e apresentando um programa diário de actualidades. Em 1990, começou a trabalhar em televisão apresentando um magazine cultural. Como cineasta independente, realizou documentários sobre problemas históricos e sociais, entre os quais “Altalena” (1995), “Israelle” (1996) ou “The Last Transfer” (1997). Em 1999 lançou o Docaviv – festival internacional de cinema documental de Tel Aviv, de que é directora. Foi membro da Academia de Cinema Israelita e trabalha actualmente como consultora e comissária de programações de filmes israelitas em festivais internacionais.
   
 
Júri Competição Nacional

Kathleen Gomes [PT] Kathleen Gomes [PT]
(Toronto, Canadá, 1975). Licenciou-se em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. É jornalista do “Público” há dez anos, onde, entre outras funções, fez crítica de cinema (2000-2005). Actualmente, integra o grupo de reportagem desse jornal.
   
Amir Labaki [BR] Amir Labaki [BR]
(São Paulo, Brasil, 1963). Formou-se em Cinema na Escola de Comunicações e Artes da USP em 1985. É jornalista, programador e autor de onze livros de cinema e história, cujos títulos mais recentes são “É Tudo Verdade – Reflexões sobre a cultura do documentário” (2005), “O Cinema do Real” (co-org. com Maria Dora Mourão, 2005) e “Introdução ao Documentário Brasileiro” (2006). No Brasil, foi director do Eurocine – Festival de Cinema Europeu, realizado no período 1993-95 no MIS-SP, Cinemateca Brasileira e Centro Cultural Banco do Brasil (RJ). É fundador e director do “É Tudo Verdade Festival Internacional de Documentários”. Foi ainda por duas vezes director técnico do Museu da Imagem e do Som da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (1993-1995, 2003-2005). Como curador, preparou mostras de cinema brasileiro no seu país e no estrangeiro, entre muitos outros locais, no Public Theater de Nova Iorque (1993) e para os festivais de Roterdão (1993), Singapura (1993), Lussas (2000) e Montreal (2000). Participou regularmente em júris internacionais nos festivais de Berlim, Cannes, Havana, Sundance, Amsterdão, Florença, Leipzig, Lisboa, Marselha, berhausen, One World (Praga), Porto, Tampere (Finlândia), Tempo (Suécia), Toronto (Hot Docs) e Vila do Conde (Portugal), entre outros. É membro do “board” do Festival Internacional de Documentários de Amsterdão, Holanda, o principal evento mundial dedicado ao género.
   
Xosé Francisco Rodil Lombardia [ES] Xosé Francisco Rodil Lombardia [ES]
(Santa Eulalia de Oscos, Astúrias, Espanha, 1953). Formado em Ciências da Informação e Ciências Políticas. Trabalhou como jornalista em vários órgãos da imprensa escrita espanhola, entre os quais “Informaciones” (Madrid), “El Correo Gallego” e “La Voz de Asturias”. Trabalhou na Televisión de Galicia como redactor, director de programas e director-gerente. Recebeu o “Premio Galicia de Xornalismo” em 1989. Realizou e screveu a série da TVG “Exteriores”. É membro da Comisión de Garantias e Profissionalidad da Federación de Asociacións de Periodistas de España (FAPE). Trabalha actualmente no Departamento de Avaliação de Programas de Televisão da Galiza.
   
 
Júri Investigações

Solveig Nordlund (PT) Solveig Nordlund (PT)
Nasce na Suécia em 1945. Solveig Nordlun começa a trabalhar no cinema como montadora em filmes de João César Monteiro, Manoel de Oliveira, João Botelho, Alberto Seixas Santos, Thomas Harlan e em documentários políticos. Fundadora do Grupo Zero, participa em vários filmes colectivos entre os quais A Lei da Terra ( 1976). Em 1978, estreia-se na ficção com Nem Pássaro Nem Peixe. Realiza, em colaboração com o Teatro da Cornucópia vários filmes sobre peças de teatro de Franz Xaver Kroetz (Música Para Si, Viagem Para a Felicidade, ambos de 1978 e Outras Perspectivas de 1980) ou Karl Valentin (E Não se Pode Exterminá-lo? - 1979) . A sua primeira longa-metragem foi Dina e Django (1983) a que se seguiram Até Amanhã, Mário (1994), Comédia Infantil (1998), Aparelho Voador a Baixa Altitude (2000) e A Filha (2003). É também realizadora de curtas metragens e de documentários sobre escritores como Marguerite Duras, J.G, Ballard ou António Lobo Antunes. É a fundadora da sociedade Ambar Filmes.
   
Gitte Hansen [DN] Gitte Hansen [DN]
Directora-executiva da First Hand Films. Durante 5 anos, Gitte Hansen foi directora dos serviços de informação e promoção do Filmkontakt Nord, onde trabalhou com curtas-metragens independentes e documentários dos países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia). Hansen foi coordenadora do Fórum Nordisk para o ofinanciamento de documentários organizado pelo Filmkontakt Nord. Trabalhou ainda para o antigo projecto DOCUMENTARY do programa MEDIA com a primeira edição do EDN TV Guide (Guia de Programação para o Documentário Europeu de Televisão) e com um estudo sobre o sector do documentário na Europa. Desde 2002, Hansen trabalha com a First Hand Films (Zurique), com a Vertigal Strategies, EURODOC e tem dados conferências e participado em workshops. Hansen integrou vários júris de festivais de cinema europeus e tem um mestrado em Cinema e Retórica pela Universidade de Copenhaga.
   
Jorge Wemans [PT] Jorge Wemans [PT]
(Lisboa, Portugal,1953). Diplomado em Jornalismo pela Escola Superior de Jornalismo de Paris (1978). Director da RTP2 desde Janeiro de 2006, foi director do Serviço de Comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian (2002-2005), director de informação da Agência Lusa (1998 -2002), provedor do leitor do jornal PÚBLICO (1997/98), jornal de que foi director-adjunto (1990-1996) e fundador. Foi subdirector do Expresso (1985/89), semanário em que trabalhou desde 1981, tendo antes sido jornalista no Diário de Notícias (1979/81).
   
   
Júri universidades

Vitor Ferreira

Victor Ferreira
(ETIC – Escola técnica de Imagem e Comunicação)
Nasci a 18 de Janeiro de 1986 em San Juan de Los Moros, Venezuela. Aos quatro anos mudei-me para Portugal, mais concretamente Fátima. Em 2004 resolvi mudar-me para Lisboa e, no ano seguinte, entrei na ETIC onde terminei em 2007 o curso Técnico de Realização.
«Optei por fazer uma citação porque esta frase expressa aquilo que penso e sinto: "Ser artista significa nunca desviar os olhos." Akira Kurosawa»

   
Miguel Ferrão Miguel Ferrão
(Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa)
(Lisboa, Portugal, 1986) Vive em Lisboa. Frequenta actualmente o 4ºano do curso de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Participou em 2006 na produção do nº2 da revista MArte - Legitimação na arte - com a coordenação de Vanda Gorjão.
«A minha relação com cinema documental não se alheia do compromisso que mantenho com o cinema em geral - o de espectador - sendo, contudo, possível destacar nesta categorização específica, um interesse por um sentido mais projectual e instantâneo, decorrente da construção de situações, que o documento implica; sejam estas de cariz icónico ou resultado do alheio mas, sobretudo, dotadas de uma intencionalidade aliada aos seus propósitos, na qual autor e observador trocam frequentemente de posição através da formulação directa de uma opinião.»
   
Miguel Ferrão Zulmira Gamito
(Universidade Lusófona)
Quando tinha 12 anos, a minha mãe levou-me ao cinema a ver o filme Amadeus, de Milos Forman. Pela primeira vez, senti que o cinema me podia dar algo mais para além do entretenimento momentâneo.
Fiz o Ensino Secundário no agrupamento de Artes. Até aos 16 anos, não conheci ninguém com quem me identificasse verdadeiramente a nível de interesses e de gostos. A partir dessa altura, passei um período de felizes encontros (com pessoas e coisas) que me fizeram ter mais vontade de criar. Presentemente, estou no último ano da Licenciatura em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia na Universidade Lusófona e considero que estou numa fase de experimentação e aprendizagem. 
«O documentário é uma forma cinematográfica de revelar realidades que ajuda o Homem a aperceber-se do mundo e a viver melhor nele.»
   
Marisa Fernandes Marisa Fernandes
(Universidade Nova de Lisboa)
(Oliveira de Frades - Viseu, Portugal, nasci no dia 28 de Outubro de 1982).
Licenciada em Ciências da Comunicação, na vertente de Jornalismo pela Universidade Lusófona. Pós-Graduada em Cinema e Televisão pela Universidade Nova de Lisboa, na qual frequenta o Mestrado na mesma área com a tese a desenvolver ao longo de 2007/2008, intitulada 'Gestos Ancestrais na Região de Lafões', complementada com um Documentário da mesma índole, com a orientação do documentarista e professor José Manuel Costa.
Além disso, é jornalista no semanário 'O Diabo'.
Enquanto mestranda realizou um documentário 'Olho Bipolar' para o José Manuel Costa e o filme 'Pedra do Jogo' para o cineasta e professor João Mário Grilo. Teve o maior prazer em desenvolver os conhecimentos cinematográficos com essas duas personalidades do Cinema.
«A meu ver, o documentário mistura-se com a realidade filmada através dos olhares e das perspectivas que se cruzam com o cinema. Mais do que uma cortina real a encobrir o mundo das imagens, são testemunhos de vida, de experiências e de lugares de afectos que conduzem o espectador ao limite da sua própria observação.
É para mim, uma enorme honra e muito gratificante poder estar presente nesta edição do DocLisboa - com o cartaz mais forte e diverso de sempre - na condição de júri bem como a de amante da sétima arte.»
   
Carlos Natálio Carlos Natálio
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
(Lisboa, Portugal, 1980) Licenciado em direito, frequenta actualmente o último ano do curso de cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema.  Escreve regularmente sobre cinema em diversos sites de cinema. As suas áreas de especialização são a montagem e o argumento. De momento pretende lançar-se na área profissional da escrita para audiovisual, programação de eventos ligados à sétima arte, crítica cinematográfica e docência universitária.

«Mais do que um género cinematográfico, o documentário é um espelho altruísta da contemporaneidade que se serve, e sobretudo serve, aquilo que percepcionamos como real.»
   
   
Júri escolas (Alunos da Escola Secundária Passos Manuel)

Sara Bucar

Sara Bucar

   
José Almeida José Almeida
   
Ana Rita Rodrigues Ana Rita Rodrigues
   
Ana Rita Sousa Ana Rita Sousa
   
Sérgio Camões Sérgio Camões