“Além de ser uma brincadeira com o nome da cidade de Vattetot, o Toto do título é também o javali adoptivo de Madeleine. O animal acaba por crescer, tal como o afecto que as pessoas lhe têm. Vincent gosta de macacos e vai à Índia procurar as suas partidas. Uma autobiografia com um toque de estranheza, um pecado extraordinário dentro do comum, afecto e amor para com seres humanos e animais, todas as tragédias emergentes salpicadas de humor. Creton permite-se algumas liberdades formais. Ecrã dividido, como se imitasse a disposição dos grandes livros de contos de fadas ilustrados.” Jean-Pierre Rehm
Go, Toto!
Va, Toto!
Pierre Creton
2017
França
93’
