Primeira parte de uma “trilogia alemã” prosseguida com Karl May (1974) e Hitler, ein Film aus Deutschland (1977). “O ‘requiem’ faz referência a um sistema estético fechado, próximo da música e das formas musicais, e à minha ideia de filme como música do porvir. A intenção era romper com a percepção habitual do cinema. Propus, aqui, uma alternativa, trabalhando sobre um discurso próximo do monólogo, utilizando formas rígidas, planos fixos, enquadramentos estáticos, cenários de ópera como pano de fundo, uma clareza, uma ironia, uma alienação, um pathos épico, sublinhados pela música de Wagner.” (Syberberg)
Ludwig. Requiem for a Virgin King
Ludwig. Requiem für einen jungfräulichen König
Hans-Jürgen Syberberg
1972
RFA
134’