O homem do futuro aprenderá a livrar-se da culpa e a reescrever a sua história. A natureza dotou-o da magia da insatisfação para evocar um eterno retorno às raízes, aos ramos, às cavernas, à caça. O instinto do homem diz-lhe para encontrar o caminho de casa, mas, ao mesmo tempo, fá-lo questionar a própria noção de retorno. A capacidade de reconhecer a culpa e abraçar a mudança é o que faz a diferença entre parar o tempo e ter esperança de que ele passe mais rápido.
Baía dos Tigres
Carlos Conceição
2025
Portugal, Angola
71’
