A segunda parte da trilogia nenetse justapõe as histórias de duas nações indígenas: os pastores nenetses e os sayisi denes do Norte do Canadá. De acordo com o realizador, “O que está agora a acontecer aos nenetses na Sibéria já aconteceu aos índios de Manitoba, que perderam o seu modo de vida tradicional”. O filme abre com a pintura do Paraíso de Lucas Cranach, regressando ao tema central do trabalho de Lehmuskallio e Lapsui: reflectir sobre um modo de vida em desaparecimento. O filme apresenta um contexto mais detalhado em comparação com o primeiro capítulo puramente contemplativo da saga.
Lost Paradise
Kadotettu paratiisi
Markku Lehmuskallio
1994
Finlândia
112’