“É uma síntese dos temas centrais das curtas anteriores: a relação distorcida entre homem e natureza, o carácter hipócrita do homem. O filme começa com um texto sobre a forma como a Lapónia selvagem está a desaparecer e ‘o soberano do território selvagem já não tem raízes’. O mundo deste filme é contraditório e está dividido: natureza e homem encontram-se, os seus sons colidem e a natureza acaba por ser explorada e destruída. A destruição é apresentada como tragédia e farsa, já que o homem é simultaneamente vilão e vítima, o monstro da natureza e o bobo da natureza.” Sakari Toiviainen
The Man with Two Faces
Mies jolla on kahdet kasvot
Markku Lehmuskallio
1974
Finlândia
19’